sexta-feira, 24 de junho de 2011

Fonte: You Tube

Capitulo IX...!!!

         A Escola Comportamentalista
  A abordagem comportamentalista, também denominada novas relações humanas, teve origem com um desdobramento da Teoria das Relações Humanas e como uma tentativa de consolidar o enfoque das relações humanas nas teorias das organizações.
  Com certeza havia muitas falhas na abordagem das relações humanas e em suas suposições, as quais se desenvolveram a partir de estudos como a experiência de Hawthorne (que não eram necessariamente sustentados por evidência empírica).
  Esses estudiosos adotaram uma orientação mais psicológica, com foco no ajustamento pessoal do trabalhador na organização e nos  efeitos dos relacionamentos intragrupais e dos estilos de liderança, fortemente envolvidos com o comportamento organizacional.
  A herança mais importante trazida para a abordagem comportamentalista veio de Kurt Lewin (1890- 1947) que possuía doutorado em psicologia.

                 A dinâmica de grupo e suas características

                                                               (Kurt Lewin)
  Interação: Relacionamento com outras pessoas a fim de resolver problemas, alcançar objetivos;
  Localização: Proximidade necessária para que as pessoas possam interagir;
  Interesses comuns: Elementos que constituem a força motivadora na coesão grupal;
  Tamanho: Quantidade de pessoas que possibilita a interação e a estabilidade;
  Comunicação: Fundamental para a interação e para o consenso.

                 A motivação humana

  A motivação é “alguma força direcionada dentro dos indivíduos, pela qual eles tentam alcançar uma meta, a fim de preencher uma necessidade ou expectativa”.
  As quatro características específicas que servem de base para a definição de motivação:
  A motivação é definida como um fenômeno individual;
  A motivação é descrita, geralmente, como intencional;              
  A motivação é multifacetada;
  O propósito das teorias de motivação é predizer comportamento:

Desempenho= Habilidade x Motivação


O ciclo da motivação
1-      Existe uma necessidade de um objetivo não satisfeito.
2-      A pessoa procura alternativas, que poderiam satisfazer a necessidade.
3-      A pessoa escolhe a melhor maneira de alcançar o objetivo.
4-      A pessoa é motivada a agir.
5-      A pessoa reexamina a situação.
6-      Dependendo dos resultados desses esforços a pessoa pode ou não ser motivada pelo mesmo tipo de necessidade.
Não alcance das metas: Comportamento construtivo ou frustração.
O Comportamento construtivo é uma reação positiva ao bloqueio de uma meta, desejada e pode tomar duas formas principais.
A solução dos problemas
A reestruturação

Frustração é o sentimento que se desenvolve no indivíduo quando ele não consegue alcançar objetivos ou satisfazer necessidades estabelecidas.
Agressão
Regressão
Fixação
Retraimento

Fatores que influenciam o sentimento de frustração:
- O nível e a intensidade da necessidade.
- A força da motivação.
- As características de personalidade.

Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow

De auto-estima
De estima
Sociais
Segurança
Fisiológicas

Teoria dos dois fatores de Herzberg

Fatores de higiene – São ambientais, externos ao trabalho e previnem a insatisfação.
Fatores de motivação – Deixam o indivíduo satisfeito.

A liderança nas organizações

Liderança é o processo de dirigir e influenciar as atividades de um grupo no sentido de alcançar os objetivos de uma dada situação.
Um administrador tem cinco tipos de poder que servem de base para o desenvolvimento da liderança.
1 -Poder de recompensa
2 - Poder coercitivo
3 - Poder de especialização
4 - Poder de referência
5 - Poder legítimo

Liderança formal: Exercidas por pessoas que tem posição de autoridade formal na empresa.
Liderança informal: Exercidas por pessoas que se tornam influentes por seu carisma.

Capitulo VIII...!!!

Essa escola foi basicamente um movimento em oposição `Teoria Clássica de Administração. Nasceu da necessidade de corrigir-se a tendência à desumanização do trabalho decorrente da aplicação de métodos rigorosos, científicos e precisos aos quais os trabalhadores deveriam submeter-se. Naquela época, num país eminentemente democrático como os EUA, já se observava a reação dos trabalhadores e seus sindicatos contrária a Administração Científica que era interpretada como um meio sofisticado de exploração dos empregados em favor de interesses patronais. Nesta abordagem, o indivíduo deixa de ser visto como uma peça da máquina e passa a ser considerado como um todo, isto é um ser humano, com os seus objetivos e inserção social própria.
As investigações nas relações humanas incluíram psicólogos, sociólogos, antropólogos, cientistas políticos, professores e praticantes de administração. A abrangência de seus assuntos foi extensa, mas poucas áreas foram evidenciadas. Grande ênfase foi dada aos estudos de grupos informais, satisfação do empregado, tomada de decisão do grupo e estilos de liderança. Apesar das descobertas dos psicólogos sobre a natureza da percepção e motivação e sua introdução na literatura organizacional, o foco do movimento de relações humanas recai mais sobre o grupo do que sobre o indivíduo e mais sobre a democracia do que sobre a liderança autocrática. Relativamente pouca atenção foi dada a estrutura organizacional

Capitulo VII...!!!

CAPITULO 7
As teorias de Transição
Dois estudiosos apresentam contribuições significativas do pensamento administrativo, antecipando a compreensão de como a organização formal e a parte das relações humanas poderiam ser integradas. São eles Mary P. Follett e Chester Barnard.
Mary Parker Follett (1868-1933)
O Principio do Grupo: 
Em 1920, Mary publicou um livro intitulado The New State. No seu estudo ela propôs duas questões básicas.
1-     O que se pretende que as pessoas façam?
2-     Como controlar e orientar cientificamente a conduta humana no trabalho?

Foi a primeira estudiosa a analisar a motivação humana partindo de valores individuais e sociais. A coordenação era o núcleo central da administração e ela chamou a atenção disto por meio de quatro princípios.
·        Coordenação pelo contato direto- Entre diversos níveis na organização.
·        Coordenação do processo de planejamento- Participante desde o inicio do processo
·        Coordenação pelos relacionamentos recíprocos- em que todas as partes influenciam e são influenciadas por outras partes
·        Coodernação como um processo continuo-  Que não deve ter fim como função administrativa nas organizações.
A lei da Situação
Situação concreta é que governa as ordens a serem dadas e a atenção que as pessoas a darão a estas ordens. Seriam afastados elementos subjetivos tais como vontade pessoal do chefe . Essa lei produziria a unidade de integração do trabalho.
“O líder deve fortalecer a coesão do grupo mais do que exprimir o seu poder pessoal”
                                                                                                                                                      Follett
Os aspectos relevantes da filosofia de Mary que tem sido explorados são:
·        A redução do conflito- através de uma integração de interesses.
·        A obediência a lei da situação- para integração do trabalho
·        A elaboração de processos psicológicos básicos- integração de indivíduos no grupo de trabalho.
Chester Irving Barnard
Seu trabalho consiste na analise lógica da estrutura da organização e na aplicação de conceitos sociológicos na administração.
A natureza do Sistema Social Cooperativo
Barnard publicou o livro intitulado The functions of the Executive em 1938, que tinha uma dupla finalidade:
·        Formular uma teoria de organização e cooperação, e
·        Apresentar uma descrição do processo executivo

Barnard desenvolveu estudos e teorias cujo propósito era estimular o exame da natureza dos sistemas cooperativos.
Pelo exame da organização formal é possível garantir sobrevivência, examinar forças externas e analisar as funções de executivos em todos os níveis.
A disparidade entre motivos pessoais e organizacionais levou-o a dicotomia eficácia/eficiência.
Destacou também a comunicação. Toda atividade é baseada na comunicação, assim Barnard desenvolveu alguns princípios tais como:
·        Canais de comunicação deveriam ser definitivamente conhecidos.
·        A autoridade objetiva requer um canal formal definido comunicação por cada membro.
·        A linha de comunicação deve ser tão direta ou curta quando possível.
As Funções do Executivo:
Barnard postulou três funções que o executivo deveria realizar:
1-     Prover um sistema de comunicação-  para manter a organização em funcionamento
2-     Promover a garantia dos esforços pessoais- para estabelecer uma relação cooperativa
3-     Formular e definir objetivos da organização- para ordenação de trabalhos necessários.

Capitulo VI...!!!

A teoria adiministrativa e a administração cientifica são três correntes da perspectiva classica nestas correntes, as organizações tem sido vistas em larga escala com estruturas mecanisticas.
As origens da burocracia administracao burocratica se originou no inicio do seculo XX como alternativas as teorias conhecidas. A teoria burocratica se originou tambem da necessidade de organização das empresas que cresciam em tamanho e complexibilidade de operações como concebida orginalmente a burocracia tinha as seguintes caracteristicas:

  • Divisao de trabalho
  • Racionalidade
  • Regras e padroes
  • Compromisso profissional
  • Registros Escritos
  • Impessoalidade
  • Hierarquia de autoridade

Capitulo V...!!!

A teoria da Administração

A teoria da administração é um segundo componente das teorias clássicas da administração. O objetivo é o estudo do desenvolvimento da Teoria da Administração e analisar os seus elementos, forças e fraquezas.

Henri Fayol
Henri Fayol , (1841- 1925) foi um engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, sendo o fundador da Teoria Clássica da Administração.
Fayol é considerado o pai da administração moderna.



Fonte: Google imagens

Os estudos de Fayol
Fayol notou que o efeito da administração sobre as atividades do negocio não foi completamente entendida e as recomendações dos especialistas poderiam ser destruídas por procedimentos administrativos falhos.
Segundo, um líder que seja bom administrador mas tecnicamente medíocre, geralmente é bem mais útil para a empresa do que se ele fosse um técnico brilhante, mas um administrador medíocre.
De acordo com Fayol o sucesso organizacional depende mais das habilidades administrativas dos seus lideres do que das suas habilidades técnicas.

A necessidade da teoria administrativa.
Podia-se notar a importância da habilidade administrativa para o desempenho organizacional.
Fayol definiu teoria como uma coleção de princípios, regras, métodos e procedimentos testados e verificados por experiência geral.

Os princípios gerais da administração de Fayol
Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: 
1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.                   6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.                                                                                                  10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

Síntese:
A Teoria Classica da Administração caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional e pela busca da eficiência.
Fayol acreditava que o problema estava na estrutura da empresa, desde o presidente ate os operários.
Ele acreditava que cada funcionário deveria receber valores por mérito de seu trabalho e que poderia estudar outras formas de recompensa individual.
Hoje ainda vemos muito das teorias nas empresas, são usadas para manter as organizações sempre em busca de um melhor resultado.




Fonte You tube

Esse abaixo é de Taylor achei legal se quiser colocar:

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Capitulo X...!!!

   
A Teoria Estruturalista
Introdução
O estruturalismo marcou sua presença no campo da administração por implicar o estudo das organizações num sentido mais amplo e integral, levando em conta todos os fatos que influem, tanto internos como externos e submetento-os a uma análise comparativa e global.
O estruturalismo implica reconhecer que os fenômenos organizacionais se interligam, interpenetram e interagem de tal modo que qualquer modificação ocorrida em uma parte da organização afeta todas as outras partes.
Organização e Poder
Etzione desenvolveu uma tipologia de organização e examinou como o envolvimento individual com uma organização e os tipos de poder nela predominante interagem para explicar o consentimento ao poder. Ele estava preocupado com as razões pelas quais as pessoas respondem nas organizações mais do que confiam nos conceitos de direitos de propriedade.
Essencialmente, Etzioni estabeleceu que o tipo de poder que resultaria em consentimento é relativo á natureza da organização e as razões pelas quais as pessoas estão lá.
Ele não focou a autoridade no sentido tradicional, mas preferiu desenvolvê-la mais completamente como parte da noção da estrutura de conformidade.
O consentimento está relacionado ao significado do poder e a orientação do indivíduo.
Tipos de Poder nas Organizações
O poder pode ser agrupado em três tipos:
1- coercitivo- baseado em sanções físicas, tais como ameaças, imposição de do, geração de frustração, deformidades ou morte, controle da satisfação das necessidades fisiológicos;
2- remunaração- baseado na controle dos recursos econômicos, tais como salários, contribuições, comissões, benefícios, serviços, e mercadorias;
3- normativo- baseado na manipulação de recompensas simbólicas, tais como alocação de liderança, de prestígio, de estima. O poder normativo é também denominado poder moral e social. 
Estudou as organizações em um sentido mais amplo e integral, levando em conta todos os fatos que influem, tanto interna quanto externamente. Reconhece que qualquer  modificação ocorrida  em uma parte da organização afeta todos as outras partes.
Principais aspectos do Estruturalismo
A organização é concebida como um sistema social aberto.
Os conflitos são considerados inevitáveis e até muitas vezes desejáveis.
Os incentivos mistos são desejáveis em lugar de apenas recompensas financeiras.
São vedados resultados máximos a semelhança da Escola Clássica em oposição ao resultado satisfatório do comportamentalismo.
Teoria da Administração. Reginaldo O. da Silva
Fonte: You Tube.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Capitulo IV...!!!

Teoria Administração Científica




A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.
Frederick Taylor
Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevar os custos de produção. Assim, ele observou que os sistemas administrativos da época eram falhos. A falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada foram as principais falhas estudadas por Taylor.
Assim, em 1903, ele publica o livro “Administração de Oficinas” onde expõe pela primeira vez suas teorias. Taylor propõe a racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos. O trabalho deveria ser decomposto, analisado e testado cientificamente e deveria ser definida uma metodologia a ser seguida por todos os operários com a padronização do método e das ferramentas.
Os operários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que executem da melhor forma possível em menos tempo. Taylor, também, defende que a remuneração do trabalhador deveria ser feita com base na produção alcançada, pois desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais.

Princípios da Administração Científica

Em seu segundo livro “Principles of Scientific Management” (Princípios de Administração Científica), publicado em 1911, Taylor apresenta seus estudos, porém com maior ênfase em sua filosofia, e introduz os quatro princípios fundamentais da administração científica:
Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.
Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.
Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

A teoria proposta por Taylor e que causou uma verdadeira revolução no sistema produtivo seguiu sendo aperfeiçoada ao longo dos anos apesar das críticas e é sem dúvida alguma a precursora da Teoria Administrativa. Contribuíram para o desenvolvimento da administração científica: Frank e Lilian Gilbreth que se aprofundaram nos estudos dos tempos e movimentos e no estudo da fadiga propondo princípios relativos à economia de movimentos; Henry Grant que trabalhou o sistema de pagamento por incentivo; Harrington Emerson que definiu os doze princípios da eficiência; Morris Cooke que estendeu a aplicação da administração científica à educação e às administrações públicas; e Henry Ford que criou a linha de montagem aplicando e aperfeiçoando o princípio da racionalização proposto por Taylor.
As principais críticas a administração científica (AC) de Taylor são:
• Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas.
• A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar o trabalho;
• A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo;
• A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção;
• A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico;
• A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais;
• A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.
Seguidores de Taylor  
Henry Ford (1863-1947)
Ford é visto como um dos responsáveis pelo grande salto qualitativo no desenvolvimentoorganizacional atual. Ciente da importância do consumo em massa lançou alguns princípiospara agilizar a produção, reduzir os custos e o tempo de produção. O modelo administrativo deFord se caracteriza pelo trabalho dividido, repetido, continuo, baseando-se principalmente nosseguintes princípios:

Principio da intensificação
– diminuir o tempo de duração com o emprego imediatodos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

Principio da economicidade
– consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque damatéria-prima em transformação, fazendo com que o automóvel fosse pago a empresaantes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida e dos salários. Avelocidade da produção deve ser rápida.

Principio de produtividade
– aumentar a capacidade de produção do homem nomesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. Ooperário ganha mais e o empresário tem maior produção.
Ø  Teoria da Administração