sexta-feira, 24 de junho de 2011

Fonte: You Tube

Capitulo IX...!!!

         A Escola Comportamentalista
  A abordagem comportamentalista, também denominada novas relações humanas, teve origem com um desdobramento da Teoria das Relações Humanas e como uma tentativa de consolidar o enfoque das relações humanas nas teorias das organizações.
  Com certeza havia muitas falhas na abordagem das relações humanas e em suas suposições, as quais se desenvolveram a partir de estudos como a experiência de Hawthorne (que não eram necessariamente sustentados por evidência empírica).
  Esses estudiosos adotaram uma orientação mais psicológica, com foco no ajustamento pessoal do trabalhador na organização e nos  efeitos dos relacionamentos intragrupais e dos estilos de liderança, fortemente envolvidos com o comportamento organizacional.
  A herança mais importante trazida para a abordagem comportamentalista veio de Kurt Lewin (1890- 1947) que possuía doutorado em psicologia.

                 A dinâmica de grupo e suas características

                                                               (Kurt Lewin)
  Interação: Relacionamento com outras pessoas a fim de resolver problemas, alcançar objetivos;
  Localização: Proximidade necessária para que as pessoas possam interagir;
  Interesses comuns: Elementos que constituem a força motivadora na coesão grupal;
  Tamanho: Quantidade de pessoas que possibilita a interação e a estabilidade;
  Comunicação: Fundamental para a interação e para o consenso.

                 A motivação humana

  A motivação é “alguma força direcionada dentro dos indivíduos, pela qual eles tentam alcançar uma meta, a fim de preencher uma necessidade ou expectativa”.
  As quatro características específicas que servem de base para a definição de motivação:
  A motivação é definida como um fenômeno individual;
  A motivação é descrita, geralmente, como intencional;              
  A motivação é multifacetada;
  O propósito das teorias de motivação é predizer comportamento:

Desempenho= Habilidade x Motivação


O ciclo da motivação
1-      Existe uma necessidade de um objetivo não satisfeito.
2-      A pessoa procura alternativas, que poderiam satisfazer a necessidade.
3-      A pessoa escolhe a melhor maneira de alcançar o objetivo.
4-      A pessoa é motivada a agir.
5-      A pessoa reexamina a situação.
6-      Dependendo dos resultados desses esforços a pessoa pode ou não ser motivada pelo mesmo tipo de necessidade.
Não alcance das metas: Comportamento construtivo ou frustração.
O Comportamento construtivo é uma reação positiva ao bloqueio de uma meta, desejada e pode tomar duas formas principais.
A solução dos problemas
A reestruturação

Frustração é o sentimento que se desenvolve no indivíduo quando ele não consegue alcançar objetivos ou satisfazer necessidades estabelecidas.
Agressão
Regressão
Fixação
Retraimento

Fatores que influenciam o sentimento de frustração:
- O nível e a intensidade da necessidade.
- A força da motivação.
- As características de personalidade.

Teoria da hierarquia das necessidades de Maslow

De auto-estima
De estima
Sociais
Segurança
Fisiológicas

Teoria dos dois fatores de Herzberg

Fatores de higiene – São ambientais, externos ao trabalho e previnem a insatisfação.
Fatores de motivação – Deixam o indivíduo satisfeito.

A liderança nas organizações

Liderança é o processo de dirigir e influenciar as atividades de um grupo no sentido de alcançar os objetivos de uma dada situação.
Um administrador tem cinco tipos de poder que servem de base para o desenvolvimento da liderança.
1 -Poder de recompensa
2 - Poder coercitivo
3 - Poder de especialização
4 - Poder de referência
5 - Poder legítimo

Liderança formal: Exercidas por pessoas que tem posição de autoridade formal na empresa.
Liderança informal: Exercidas por pessoas que se tornam influentes por seu carisma.

Capitulo VIII...!!!

Essa escola foi basicamente um movimento em oposição `Teoria Clássica de Administração. Nasceu da necessidade de corrigir-se a tendência à desumanização do trabalho decorrente da aplicação de métodos rigorosos, científicos e precisos aos quais os trabalhadores deveriam submeter-se. Naquela época, num país eminentemente democrático como os EUA, já se observava a reação dos trabalhadores e seus sindicatos contrária a Administração Científica que era interpretada como um meio sofisticado de exploração dos empregados em favor de interesses patronais. Nesta abordagem, o indivíduo deixa de ser visto como uma peça da máquina e passa a ser considerado como um todo, isto é um ser humano, com os seus objetivos e inserção social própria.
As investigações nas relações humanas incluíram psicólogos, sociólogos, antropólogos, cientistas políticos, professores e praticantes de administração. A abrangência de seus assuntos foi extensa, mas poucas áreas foram evidenciadas. Grande ênfase foi dada aos estudos de grupos informais, satisfação do empregado, tomada de decisão do grupo e estilos de liderança. Apesar das descobertas dos psicólogos sobre a natureza da percepção e motivação e sua introdução na literatura organizacional, o foco do movimento de relações humanas recai mais sobre o grupo do que sobre o indivíduo e mais sobre a democracia do que sobre a liderança autocrática. Relativamente pouca atenção foi dada a estrutura organizacional

Capitulo VII...!!!

CAPITULO 7
As teorias de Transição
Dois estudiosos apresentam contribuições significativas do pensamento administrativo, antecipando a compreensão de como a organização formal e a parte das relações humanas poderiam ser integradas. São eles Mary P. Follett e Chester Barnard.
Mary Parker Follett (1868-1933)
O Principio do Grupo: 
Em 1920, Mary publicou um livro intitulado The New State. No seu estudo ela propôs duas questões básicas.
1-     O que se pretende que as pessoas façam?
2-     Como controlar e orientar cientificamente a conduta humana no trabalho?

Foi a primeira estudiosa a analisar a motivação humana partindo de valores individuais e sociais. A coordenação era o núcleo central da administração e ela chamou a atenção disto por meio de quatro princípios.
·        Coordenação pelo contato direto- Entre diversos níveis na organização.
·        Coordenação do processo de planejamento- Participante desde o inicio do processo
·        Coordenação pelos relacionamentos recíprocos- em que todas as partes influenciam e são influenciadas por outras partes
·        Coodernação como um processo continuo-  Que não deve ter fim como função administrativa nas organizações.
A lei da Situação
Situação concreta é que governa as ordens a serem dadas e a atenção que as pessoas a darão a estas ordens. Seriam afastados elementos subjetivos tais como vontade pessoal do chefe . Essa lei produziria a unidade de integração do trabalho.
“O líder deve fortalecer a coesão do grupo mais do que exprimir o seu poder pessoal”
                                                                                                                                                      Follett
Os aspectos relevantes da filosofia de Mary que tem sido explorados são:
·        A redução do conflito- através de uma integração de interesses.
·        A obediência a lei da situação- para integração do trabalho
·        A elaboração de processos psicológicos básicos- integração de indivíduos no grupo de trabalho.
Chester Irving Barnard
Seu trabalho consiste na analise lógica da estrutura da organização e na aplicação de conceitos sociológicos na administração.
A natureza do Sistema Social Cooperativo
Barnard publicou o livro intitulado The functions of the Executive em 1938, que tinha uma dupla finalidade:
·        Formular uma teoria de organização e cooperação, e
·        Apresentar uma descrição do processo executivo

Barnard desenvolveu estudos e teorias cujo propósito era estimular o exame da natureza dos sistemas cooperativos.
Pelo exame da organização formal é possível garantir sobrevivência, examinar forças externas e analisar as funções de executivos em todos os níveis.
A disparidade entre motivos pessoais e organizacionais levou-o a dicotomia eficácia/eficiência.
Destacou também a comunicação. Toda atividade é baseada na comunicação, assim Barnard desenvolveu alguns princípios tais como:
·        Canais de comunicação deveriam ser definitivamente conhecidos.
·        A autoridade objetiva requer um canal formal definido comunicação por cada membro.
·        A linha de comunicação deve ser tão direta ou curta quando possível.
As Funções do Executivo:
Barnard postulou três funções que o executivo deveria realizar:
1-     Prover um sistema de comunicação-  para manter a organização em funcionamento
2-     Promover a garantia dos esforços pessoais- para estabelecer uma relação cooperativa
3-     Formular e definir objetivos da organização- para ordenação de trabalhos necessários.

Capitulo VI...!!!

A teoria adiministrativa e a administração cientifica são três correntes da perspectiva classica nestas correntes, as organizações tem sido vistas em larga escala com estruturas mecanisticas.
As origens da burocracia administracao burocratica se originou no inicio do seculo XX como alternativas as teorias conhecidas. A teoria burocratica se originou tambem da necessidade de organização das empresas que cresciam em tamanho e complexibilidade de operações como concebida orginalmente a burocracia tinha as seguintes caracteristicas:

  • Divisao de trabalho
  • Racionalidade
  • Regras e padroes
  • Compromisso profissional
  • Registros Escritos
  • Impessoalidade
  • Hierarquia de autoridade

Capitulo V...!!!

A teoria da Administração

A teoria da administração é um segundo componente das teorias clássicas da administração. O objetivo é o estudo do desenvolvimento da Teoria da Administração e analisar os seus elementos, forças e fraquezas.

Henri Fayol
Henri Fayol , (1841- 1925) foi um engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, sendo o fundador da Teoria Clássica da Administração.
Fayol é considerado o pai da administração moderna.



Fonte: Google imagens

Os estudos de Fayol
Fayol notou que o efeito da administração sobre as atividades do negocio não foi completamente entendida e as recomendações dos especialistas poderiam ser destruídas por procedimentos administrativos falhos.
Segundo, um líder que seja bom administrador mas tecnicamente medíocre, geralmente é bem mais útil para a empresa do que se ele fosse um técnico brilhante, mas um administrador medíocre.
De acordo com Fayol o sucesso organizacional depende mais das habilidades administrativas dos seus lideres do que das suas habilidades técnicas.

A necessidade da teoria administrativa.
Podia-se notar a importância da habilidade administrativa para o desempenho organizacional.
Fayol definiu teoria como uma coleção de princípios, regras, métodos e procedimentos testados e verificados por experiência geral.

Os princípios gerais da administração de Fayol
Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: 
1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.                   6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.                                                                                                  10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

Síntese:
A Teoria Classica da Administração caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional e pela busca da eficiência.
Fayol acreditava que o problema estava na estrutura da empresa, desde o presidente ate os operários.
Ele acreditava que cada funcionário deveria receber valores por mérito de seu trabalho e que poderia estudar outras formas de recompensa individual.
Hoje ainda vemos muito das teorias nas empresas, são usadas para manter as organizações sempre em busca de um melhor resultado.




Fonte You tube

Esse abaixo é de Taylor achei legal se quiser colocar:

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Capitulo X...!!!

   
A Teoria Estruturalista
Introdução
O estruturalismo marcou sua presença no campo da administração por implicar o estudo das organizações num sentido mais amplo e integral, levando em conta todos os fatos que influem, tanto internos como externos e submetento-os a uma análise comparativa e global.
O estruturalismo implica reconhecer que os fenômenos organizacionais se interligam, interpenetram e interagem de tal modo que qualquer modificação ocorrida em uma parte da organização afeta todas as outras partes.
Organização e Poder
Etzione desenvolveu uma tipologia de organização e examinou como o envolvimento individual com uma organização e os tipos de poder nela predominante interagem para explicar o consentimento ao poder. Ele estava preocupado com as razões pelas quais as pessoas respondem nas organizações mais do que confiam nos conceitos de direitos de propriedade.
Essencialmente, Etzioni estabeleceu que o tipo de poder que resultaria em consentimento é relativo á natureza da organização e as razões pelas quais as pessoas estão lá.
Ele não focou a autoridade no sentido tradicional, mas preferiu desenvolvê-la mais completamente como parte da noção da estrutura de conformidade.
O consentimento está relacionado ao significado do poder e a orientação do indivíduo.
Tipos de Poder nas Organizações
O poder pode ser agrupado em três tipos:
1- coercitivo- baseado em sanções físicas, tais como ameaças, imposição de do, geração de frustração, deformidades ou morte, controle da satisfação das necessidades fisiológicos;
2- remunaração- baseado na controle dos recursos econômicos, tais como salários, contribuições, comissões, benefícios, serviços, e mercadorias;
3- normativo- baseado na manipulação de recompensas simbólicas, tais como alocação de liderança, de prestígio, de estima. O poder normativo é também denominado poder moral e social. 
Estudou as organizações em um sentido mais amplo e integral, levando em conta todos os fatos que influem, tanto interna quanto externamente. Reconhece que qualquer  modificação ocorrida  em uma parte da organização afeta todos as outras partes.
Principais aspectos do Estruturalismo
A organização é concebida como um sistema social aberto.
Os conflitos são considerados inevitáveis e até muitas vezes desejáveis.
Os incentivos mistos são desejáveis em lugar de apenas recompensas financeiras.
São vedados resultados máximos a semelhança da Escola Clássica em oposição ao resultado satisfatório do comportamentalismo.
Teoria da Administração. Reginaldo O. da Silva
Fonte: You Tube.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Capitulo IV...!!!

Teoria Administração Científica




A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.
Frederick Taylor
Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevar os custos de produção. Assim, ele observou que os sistemas administrativos da época eram falhos. A falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada foram as principais falhas estudadas por Taylor.
Assim, em 1903, ele publica o livro “Administração de Oficinas” onde expõe pela primeira vez suas teorias. Taylor propõe a racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos. O trabalho deveria ser decomposto, analisado e testado cientificamente e deveria ser definida uma metodologia a ser seguida por todos os operários com a padronização do método e das ferramentas.
Os operários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que executem da melhor forma possível em menos tempo. Taylor, também, defende que a remuneração do trabalhador deveria ser feita com base na produção alcançada, pois desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais.

Princípios da Administração Científica

Em seu segundo livro “Principles of Scientific Management” (Princípios de Administração Científica), publicado em 1911, Taylor apresenta seus estudos, porém com maior ênfase em sua filosofia, e introduz os quatro princípios fundamentais da administração científica:
Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.
Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.
Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

A teoria proposta por Taylor e que causou uma verdadeira revolução no sistema produtivo seguiu sendo aperfeiçoada ao longo dos anos apesar das críticas e é sem dúvida alguma a precursora da Teoria Administrativa. Contribuíram para o desenvolvimento da administração científica: Frank e Lilian Gilbreth que se aprofundaram nos estudos dos tempos e movimentos e no estudo da fadiga propondo princípios relativos à economia de movimentos; Henry Grant que trabalhou o sistema de pagamento por incentivo; Harrington Emerson que definiu os doze princípios da eficiência; Morris Cooke que estendeu a aplicação da administração científica à educação e às administrações públicas; e Henry Ford que criou a linha de montagem aplicando e aperfeiçoando o princípio da racionalização proposto por Taylor.
As principais críticas a administração científica (AC) de Taylor são:
• Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas.
• A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste do que uma forma de racionalizar o trabalho;
• A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo;
• A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção;
• A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico;
• A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais;
• A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.
Seguidores de Taylor  
Henry Ford (1863-1947)
Ford é visto como um dos responsáveis pelo grande salto qualitativo no desenvolvimentoorganizacional atual. Ciente da importância do consumo em massa lançou alguns princípiospara agilizar a produção, reduzir os custos e o tempo de produção. O modelo administrativo deFord se caracteriza pelo trabalho dividido, repetido, continuo, baseando-se principalmente nosseguintes princípios:

Principio da intensificação
– diminuir o tempo de duração com o emprego imediatodos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

Principio da economicidade
– consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque damatéria-prima em transformação, fazendo com que o automóvel fosse pago a empresaantes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida e dos salários. Avelocidade da produção deve ser rápida.

Principio de produtividade
– aumentar a capacidade de produção do homem nomesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. Ooperário ganha mais e o empresário tem maior produção.
Ø  Teoria da Administração

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dez Erros que um Administrador não pode cometer

Primeiro: Má comunicação.
É um chefe não dizer exatamente o que ele quer e depois reclamar que o subordinado não fez o que ele queria e como ele queria.

Segundo: Não elogiar.

Se um chefe não sabe reconhecer um trabalho bem feito, o subordinado não terá estímulo para fazer melhor ainda.

Terceiro: Criar um ambiente de desconfiança.
Isso acontece quando o chefe critica um subordinado para outro subordinado, ao invés de falar diretamente.

Quarto: Não defender os subordinados.
Chefes devem ser um escudo para o seu pessoal. E não um cúmplice das críticas alheias.
Quinto: Prometer o que não pode cumprir.
Muitas vezes, para incentivar os subordinados, os chefes fazem promessas que dependerão de aprovação superior.
Sexto: Não cumprir o que prometeu.
Quando o chefe esquece o que falou, o subordinado deixa de acreditar em novas promessas.

Sétimo: Aceitar bajulação.
Chefes que apreciam puxa-sacos, perdem o respeito do resto dos subordinados.

Oitavo: Falta de educação.
Chefes que tratam os subordinados na base do grito, ou da ofensa, não estão mostrando poder. Estão demonstrando insegurança.

Nono: Fugir da responsabilidade.
É empurrar um problema com a barriga ao invés de dar uma resposta clara para um subordinado.

Décimo: E pior de todos: soberba.
Achar que por ser chefe, virou Deus. O chefe é apenas um igual que tem um título, temporário e provisório.


Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/dez-erros-que-um-chefe-pode-cometer/37983/

quinta-feira, 31 de março de 2011

Porque estudar administração

Cap I-                
A primeira razão para estudar administração é que se tem interesse em melhorar o modo como as organizações são administradas, porque interagem com todos, cada dia, dentro das organizações. A administração era vista como: um conjunto de funções , uma serie de papeis e a aplicação de certas habilidades especificas.
     

Conceitos de Administração

A administração esta relacionada com o alcance de objetivos por meio dos esforços de outras pessoas. Existem várias definições de administração:
“ A administração é um processo distinto, que consiste no planejamento, organização, atuação e controle, para determinar e alcançar os objetivos da organização pelo uso de pessoas e recursos.”
“ A administração é o processo de resultados por meio dos esforços de outras pessoas.”
“ A administração é simplesmente o processo de tomada de decisão  e o controle sobre as ações dos indivíduos, para o expresso propósito de alcance de metas predeterminadas.”

Necessidade e Aspecto da Administração

A administração é necessária sempre que pessoas trabalham juntas numa organização. Os serviços de administração são necessárias em todas as atividades de todas as organizações e tem as seguintes características:
* a administração é propositada- complementação de atividades com outras pessoas e por elas com o uso adequado dos recursos disponíveis:
*a administração é concernente com idéias, coisas e pessoas- orientação de metas e foco na ação para alcance dos resultados:
* a administração é processo social – processo em que as ações administrativas são principalmente atinentes com as relações entre pessoas: etc.


Princípios da Administração

A administração , tem como seus princípios:
·         Dinâmicos – são flexíveis e estão continuamente mudando;
·         Generalizações –não podem ser estabelecidas tão rigorosamente porque seres humanos se comportam mais erraticamente do que fenômenos físicos;
·         Relativos- pode ser aplicadas em todas as situações;
·         Inexatos- procuram trazer a ordem regulando o comportamento humano em qualquer situação;
·         Universais- são aplicados a negócios, governos, universidades e outras organizações não lucrativas ao redor do mundo


Os níveis da administração

            Os administradores são encontrados em três níveis da organização:
Alta administração – a alta direção ou diretoria responde pelo direcionamento maior e pelas operações da organização. É da responsabilidade da diretoria, também desenvolver políticas, estratégias e estabelecer metas para organização como um todo.
Media  administração – a administração de nível médio é conhecida em muitas empresas como gerencia de departamento ou gerencia de setor, ela determina que produtos ou serviços serão providos ao mercado, decidindo que público alvo  será alcançado.


Administração operacional – de primeiro nível ou operacional é diretamente responsável pela produção de bens ou serviços. Ela é constituída de gerentes de vendas, chefes de seção ou supervisores de produção, este nível é a ligação entre a produção ou operações de cada departamento  e o resto da organização.
Outra maneira de classificar os níveis administrativos é:
Estratégico – determina os objetivos de longo prazo e a direção para a organização como um todo;
Tático – corresponde a media administração, pois coordena e decide que produtos ou serviços serão produzidos;
Operacional – que corresponde a supervisão pois coordena a execução das tarefas de todo pessoal operacional.


    
   Habilidades e Papéis Administrativos

  Habilidades são destrezas especificas para transformar conhecimento em ação, que resulte no desempenho desejado para alcance dos objetivos.
  Há três tipos de necessária para  o administrador atuar eficaz em suas tarefas:
  ·         Habilidades técnicas,
  ·         Habilidades humanas
  ·         Habilidades conceituais
Além dessas existem outras habilidades gerenciais:
·         Habilidade de comunicação
·         Habilidade de pensamento crítico


Papeis Administrativos, de Mintzberg

De um administrador se espera o desempenho de 10 papeis importantes divididos em categorias:
·         Papeis interpessoais – chefes, líder, ligação.
·         Papeis Informacionais – monitor, disseminador, interlocutor.
·         Papeis decisórias - empreendedor, solucionador de conflitos, alocador de conflitos, internos ou externos, alocador de recursos e negociador.


Competência administrativa

Competência administrativa é um conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e atitudes que uma pessoa necessita para ser eficaz.
São elas:
Liderança, auto-objetividade, flexibilidade comportamental, comunicação escrita, comunicação verbal, impacto pessoal, resistência ao stress e tolerância na incerteza

  

  Competência administrativa

  Competência administrativa é um conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e atitudes que uma pessoa necessita para ser eficaz.
  São elas:
 Liderança, auto-objetividade, flexibilidade comportamental, comunicação escrita, comunicação verbal, impacto pessoal, resistência ao stress e tolerância na incerteza.


  Eficiência e eficácia organizacional

Eficiência é operar de modo que os recursos sejam mais adequadamente utilizados.
A eficiência se diferencia da eficácia por:
·         Ênfase nos meios
·         Realização de tarefas
·         Resolução de problemas
·         Treinamento de funcionários
Eficácia significa fazer as coisas certas, do modo certo, no tempo certo.
Elementos de eficácia:
·         Ênfase nos resultados
·         Consecução dos objetivos
·         Acerto na solução proposta
·         Operações realizadas corretamente


A atividade administrativa

A administração e o gerenciamento

A diferença entre administração e gerenciamento é:
A administração determina os objetivos específicos e os fraciona para as diversas áreas da organização. É uma função que cria e estabelece as politicas
O gerenciamento está relacionado com a condução e execução das politicas estabelecidas pela administração
Ambas as funções exigem planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Observando os mesmos princípios gerais.
O trabalho do administrador
O trabalho individual além, de diferenciado, é influenciado por fatores tais como:
  •    Natureza da organização, sua filosofia, objetivos e tamanho;
  •    Tipo de estrutura;
  •    Atividades e tarefas realizadas;
  •    Tecnologia e métodos de realização do trabalho;
  •    Natureza do pessoal empregado; e
  •    Nível do trabalho administrativo na organização.
Além dessas tarefas, Drucker identifica cinco operações básicas:
  •    Estabelecer objetivos;
  •    Organizar;
  •    Comunicar e Motivar;
  •    Medir e avaliar,
  •    Desenvolver pessoas.


Diferenças entre gerenciamento e liderança.
Gerenciamento e liderança são seguidamente pensados como a mesma coisa. Todavia, existe uma importante diferença entre os dois termos, de acordo com Paul Hersey, Kenneth Blanchard e Dewey Johnson.



GERENTES
LÍDERES
Ø  Administram as atividades
Ø  Dão suporte às condições e pessoas
Ø   Confiam nos controles
Ø  Têm perspectiva de curto prazo
Ø  Aceitam o status quo
Ø  Perguntam como e quando
Ø  Centram – se nos sistemas e estruturas
Ø  Inovam suas realizações
Ø  Desenvolvem as pessoas
Ø  Têm confiança
Ø  Têm perspectiva de longo prazo
Ø  Desafiam o status quo
Ø  Perguntam o quê e por  quê
Ø  Centram nas pessoas


Ø  Diferenças primárias entre gerentes e líderes.
  
O Gerente do Futuro.
As principais características do gerente do futuro são:
Ø  Procurar a mudança: as coisas nunca ficam como estão; as turbulências e ambigüidades são fatores permanentes;
Ø  Observar as realidades externas: estar atento às mudanças de mercado, tais como tecnologia, concorrência, consumidor;
Ø  Promover um estilo de treinamento: ajudar os funcionários a visualizar novas maneiras de fazer as coisas;
Ø  Eliminar o medo: dos funcionários, em enfrentar os desafios para alcance das metas organizacionais;
Ø  Criar especialização: desenvolvendo meios de treinamento e aprendizagem em todos os níveis funcionais da organização;
Ø  Ter visão: ter habilidades de focar onde a organização, ou o trabalho, seja o mais vibrante, versátil ou responsivo;
Ø  Negociar para resolver problemas: usando a autoridade do cargo, para atingir os alvos, contrabalanceando as necessidades da organização com aquelas dos membros de equipes;
Ø  Valorizar a diferença: da força de trabalho, abrindo- se para novas maneiras de pensar porque as pessoas são diferentes;
Ø  Desenvolver a administração participativa: fazendo de cada funcionário um elemento de poder criativo com pouco de autoridade para a tomada de decisão;
Ø  Desenvolver o poder das equipes: o que acontecerá, ou por gerenciamento amplo de delegação, ou criando equipe de projeto com autoridade, adequada para funcionar;
 
Administração: Ciência, Arte ou Profissão?

Igualmente fortes são os argumentos que tem avançado no suporte de postura da administração como ciência. O debate continua sobre como classificar administração, ciência ou como arte.

Administração como ciência
A ciência é um corpo sistematizado de conhecimento, baseados em certos princípios capazes de aplicação generalizada.
Em lugar de esperar por uma ciência exata de administração a ser desenvolvida, é melhor ter uma ciência inexata. O administrador tem de tomar decisões com informações inadequadas, conhecimentos e recursos insuficientes.

Administração como arte
Arte é conseguir um resultado desejado por aplicação de habilidades, é aplicação do conhecimento e habilidade para atingir resultados.
Os administradores podem basear suas decisões em intuições, sorte ou qualquer método aleatório, mas se os eventos forem deixados ao acaso, as conseqüências podem ser desastrosas. Podendo destacar que:
·         Administração significa obter coisas feitas
·         Administração implica no uso de autoridade
·         Administração envolve obter resultado por meio de pessoas.
Assim a fim de alcançar resultados, a administração deve:
·         Criar oportunidades
·         Remover obstáculos
·         Encorajar pó crescimento e o desenvolvimento dos trabalhadores
·         Prover orientação, quando necessária.
Administração não é somente arte, mas também ciência que contém princípios definidos e conceitos, que dirigem a organização dentro de certos limites.



Cap- II
                           As organizações e seu ambiente
Organização= Duas ou mais pessoas com desejo e disposição de cooperar para alcance de um objetivo comum.
                 Desafios Organizacionais:
·         Administração das organizações em um ambiente global.
·         Projeto e estruturação (ou reestruturação) das atividades organizacionais.
·         Melhoria da qualidade, da competividade e o empowerment.
·         Aumento da complexidade, aumento da velocidade e reação às mudanças ambientais.
·  Administração ética e moral das organizações
        As organizações como sistemas abertos
        
     Interação com o ambiente: Trocas necessárias para a sobrevivência pela ausência de auto-suficiência dos sistemas;
     Sinergia: O resultado de um sistema aberto é sempre maior do que a soma das partes envolvidas;
       que são mais do que ligações fixas de causa-efeito, o que significa que recursos podem ser utilizados de muitas maneiras para a obtenção de (diversos)resultados satisfatório.
Subsistências Organizacionais
·         Humano/social –se sentra sobre as necessidades e motivações dos membros da organização e estilos de liderança
·         Administrativo/estrutural – é centrado na autoridade responsabilidade, e na estrutura dentro da organização
·         Informacional/decisorial – está focado nas decisões-chaves e nas necessidades de informação
·         Economico/ecológico – está centrado no trabalho empreendido e na relação custo-eficacia para as metas da organização
             Ambiente Organizacional
Ambiente de tarefa: Fornecedores/reguladores/parceiros estratégicos/clientes/competidores.
Ambiente interno: proprietários, empregados, administradores, ambiente físico.


             Ambiente Organizacional
legais/socioculturais/demográficos.
Ambiente de tarefa:Fornecedores/reguladores/parceiros estratégicos/clientes/competidores.
Ambiente interno: proprietários, empregados, administradores, ambiente físico.
               

Ética e responsabilidade Social
Ética é um conjunto de valores e regras que definem a conduta dos indivíduos como certa ou errada.

·         Ética Administrativa :
-distinção entre fato e crença;
-definição de elementos em termos morais;
-ampliação de princípios morais a uma situação.

Ao longo dos anos, quatro visões do comportamento ético têm sido identificadas:
·         Visão utilitarista: aquele que entrega os melhores produtos para grande numera de pessoas.
·         Visão Individualista: aquele que ele seus interesses.
·         Visão de direitos morais: que respeita e protege os direitos fundamentais das pessoas.
·         Visão de justiça: aquele que trata as pessoas de maneira justa de acordo com as regras

Responsabilidade Social
É a obrigação que uma organização tem de agir de maneira que sirva tanto aos interesses da sociedade.
Suas visões:
·         Visão Clássica: Conduzir negócios com máximo lucro.
·         Visão sócio-econômica: Interesse pelo bem estar social
Suas Estratégias:
·         Estratégia obstrucionista: Que evita a responsabilidade social sua prioridade são econômicas.
·         Estratégia defensiva: Que procura proteger as organizações satisfazendo expectativas sociais.
·         Estratégia acomodativa: Que aceita as responsabilidades sociais.
·         Estratégia proativa: Que preenche todos os critérios de desempenho social.

  Cap- III
                              
A Administração das Civilizações Antigas

Muitos governantes antigos usaram seus fieis servidores para executar seus desejos soberanos, conferindo esses servidores a devida autoridade para atuar em nome do “chefe”. De modo coletivo, os fieis servidores se converteram então no conselho ou junta consultiva dos chefes.

A Suméria
Alguns dos mais antigos documentos escritos no mundo foram encontrados na civilização suméria, de 5.000 anos atrás, e se constituem em provas das praticas de controle administrativo. Os sacerdotes dos templos sumérios, por meio do imenso sistema tributário, coletavam e administravam grandes somas de bens e valores, incluindo rebanhos, propriedades rurais e rendas.
Esses sacerdotes eram solicitados a prestar contas de sua gestão ao sumo sacerdote, o que era uma pratica. As organizações ou empresas religiosas eram consideradas imortais, mas se utilizavam de meios do homem morta para sua administração.


O Egito
A construção da pirâmide de Quéops envolveu o trabalho de mais de cem mil homens, durante vinte anos, tendo se utilizado de 2.300,00 blocos, cada um com peso médio de 2,5 toneladas.
Considerando o planejamento, a organização e o controle necessários a esse empreendimento, fica visível que os conceitos de administração utilizados modernamente não foram originados no século XX, mas naquele tempo já havia necessidade de serem resolvidos problemas de transporte, alojamento e administração
Além da arquitetura muitos pensamentos administrativos são encontrados na literatura egípcia.

A Babilônia
O império babilônico, que se desenvolveu no vale dos rios Tigre e Eufrates, também forneceu muitos exemplos de pratica administrativas antigas.
 No reino de Hamurabi, rei da Babilônia, as cidades ao longo do vale foram obrigadas a se unir, para manter a paz e estabelecer uma legislação para abranger a propriedade pessoal, rural, o comercio, os negócios, a família e o trabalho. Essas leis receberam o nome de “Código de Hamurabi”, que representou o pensamento administrativo do período de 2000 a 1700 a.C
Esse código é um antigo texto legislativo com preceitos legais sobre a visão real do pensamento administrativo, são ilustrados da sua visão administrativa:
·         Salário mínimo
·         Controle
·         Responsabilidade

A China
Os chineses são a muito tempo conhecidos por sua sabedoria, mas não foi feito muito para compreender seu ponto de vista sobre administração.Todavia os chineses já estavam cientes de certos princípios relacionados com o planejamento, organização, direção e controle.
Assim na China, há mais de três mil anos, foram estabelecidos conceitos com um tom administrativo contemporâneo, de organização, cooperação, funções, procedimentos favoráveis a eficiência e varias técnicas de controle.
A arte da guerra é uma obra escrita por volta de 500 a.C por Sun Tzu, e é o mais antigo tratado militar do mundo. Ele ainda é valioso guia para chefes militares e administradores por causa de algumas considerações tais como:
·         Planejamento
·         Direção

     
A Grécia
Os Gregos, ascendendo ao poder um pouco mais tarde que os chineses, babilônios e egípcios, manifestando um grande talento e capacidade para a administração, nos funcionamento das campanhas de comercio.
A Grécia desenvolveu um governo democrático com todas as complexidades que um governo deste tipo acarreta. É na civilização grega que se vai encontrar a origem do método cientifico.
O método cientifico influenciou a administração de maneira forte.
Os gregos reconheceram muito cedo o principio de que “a produção máxima se obtém por meio de uso de métodos uniformes, com ritmo estipulado e algo mais”.
Isso era valido nos trabalho árduos, monótonos, repetitivos, cuja cadencia era estabelecida por musica, a flauta e a gaita de fole regiam as tarefas.

Roma
Com grande determinação e talento administrativos superiores, os romanos adquiriram o controle sobre cinqüenta milhões de pessoas.
A ciência da administração muito aprendeu  com os êxitos e equívocos de Romana área da organização, o que foi, a primeira experiência mundial de organização de um verdadeiro grande império.
Dioglesiano, imperador instigou um novo sistema de organização que enfatizava a sucessiva delegação de autoridade, pois não era possível controle sem delegar parte de sua autoridade.
Os romanos tinham fundamento de administração rural, que são observados pelos tratados de:
·         Catão – quando o dono inspeciona seus campos, deve observar como o trabalho está se desenvolvendo.
·         Varão – demonstrou preocupação em estabelecer um processo de seleção de mão-de-obra agrícola.

Os Hebreus

Nenhum outro povo em toda a historia, numericamente tão pequeno e politicamente tão fraco, exerceu tamanho influencia sobre a civilização, com uma possível exceção dos gregos.
Moises, foi um grande líder hebreu e um administrador cujas habilidades no governo, na legislação e nas relações humanas o tornaram figura de destaque, preparou, organizou e conduziu o êxito dos hebreus.


As primeiras contribuições militares

Do domínio militar chegam numerosos exemplos do antigo pensamento administrativo.
Ciro, um líder militar e governante grego de a.C., forneceu muitos exemplos ilustrativos do estado avançado do pensamento na época sobre administração.
Ciro dava ênfase em:
·         Criar estratégias;
·         Planejar;
·         Clareza nas instruções
·         Boa relação humana
·         Reconheceu a necessidade da ordem, colocação e uniformidade de ações.
Ciro foi um dos primeiro a praticar o registro do estudo de movimentos, de layout e manipulação de matérias.
Ele também conhecia os princípios da divisão do trabalho, unidade de direção de comando, e de ordem – um lugar para cada coisa e todas as coisas nos seus lugares.
Para o sucesso administrativoé essencial um plano coordenado, cuja preparação requer o esforço coletivo e coordenado de um staff.
Disciplina, delegação de autoridade e reconhecimento das diferenças entre pessoas de operação e de pessoas de assessoria administrativa ou técnica, foi inspirada na experiência militar.

A Igreja Católica

A igreja católica propôs alguns problemas organizacionais interessantes.
Os lideres reconheceram a necessidade de definir com mais rigor os objetivos, a conduta e a doutrina das atividades cristãs.

A administração medieval

O Arsenal de Veneza

O arsenal tinha um proposito triplo: fabricar e montar galerias de guerra, armas e equipamentos.
Os venezianos que dirigiam o Arsenal desenvolveram uma serie de técnicas administrativas que ainda estão em uso atualmente:
·         Linha de montagem;
·         Recursos humanos
·         Padronização
·         Controle contábil
·         Controle de estoques
·         Controle de custos
·         Armazenamento


O Sistema Feudal

Não havia virtualmente nenhuma oportunidade para que um servo se tornasse um senhor, ou um senhor um rei. As pessoas nasciam em seus empregos, o filho de um servo, tornava se servo, os filhos de reis tornavam se reis.
Antes de 1450, ocorreram eventos que acarretaram por fim o termino do feldismo, o surgimento de diferentes métodos de gerenciamento agrícola e de novos sistemas para a manufatura de bens.
O surgimento do sistema Fabril
Com o crescimento das cidades na Idade Media e com a crescente demanda de bens que os castelos agrícolas não podiam fornecer, surgia a oportunidade para o desenvolvimento de ofícios e artesões.
Organização dos Ofícios
Os mestres começaram a procuraralguma proteção para si mesmo e para suas posições vantajosas.
Declínio das Guildas
Pouco depois de 1400, as guildas começaram à sofrer um declínio de poder, três fatores estavam envolvidos:
O comercio e o transporte crescente
O inicio de uso de energia e a necessidade de maquinaria mecanizada;
As novas maquinas criaram novos empregos e novas divisões de trabalho.


O Sistema da Indústria Caseira

A forma transicional de manufatura entre o artesanato e os sistemas fabril, foi o sistema das indústrias caseiras.

O sistema Fabril
  Em concorrência com o sistema da indústria caseira e por fim superando-o como forma predominante de produção, o sistema fabril começou a tomar forma.


 Pioneiros dos estudos da administração


Adam Smith ( 1723-1790)
 Robert Owen (1771-1858)
 Charles Babbage (1792-1871)
 Daniel McCallum (1815-1878)

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO- REINALDO O. DA SILVA